Lula sem máscaras, não é Lula.
- Juarez Pereira
- 7 de mai. de 2017
- 2 min de leitura

Mascarado de homem do povo, de homem dos pobres de homem das memórias, Lula vai comendo pelas beradas.
Como a habilidade de mestre, para muitos um matuto, analfabeto, sem letras, etc, mas para outros, é astuto e sabe como ninguém girar a ciranda da política e das finanças, aproveitando as oportunidades dos benefícios, ou seja, sabe tirar proveito e é destemido em todos os sentidos,manda e comanda o seu exército de súditos. Mete mesmo as mãos na cumbuca, entra na chuva prá se molhar e paga para ver.
Com ele, segue um batalhão de diplomados, que levando vantagens,vão limpando as passagens e assessorado-o no que for preciso. E quem pensa que ele é inofensivo se enganou. É o Demo em pessoa!
Com seu exército, ele fez um estrago na nação.
Distribuiu benefícios para amigos, para que continuassem servis, e para inimigos, para calar a boca e com isso, também se beneficiou. Sua passagem meteórica trouxe conforto para uma minoria, que soube explorá-lo, àqueles que souberam tirar proveito e se lambuzaram com o PT e agora tentam se
limpar.
No exterior, nosso rei distribuiu gracinhas, alguns mimos; Portos, Aeroportos, Pontes, Viadutos, em fim, deu esmolas com chapéu alheio, foi aclamado como um verdadeiro estadista. E agora? Apresenta-se como a figura mais patética do Brasil. Na verdade é o não sei, o não vi, o não é meu, o não é comigo, etc.
Chora cabisbaixo!
Agora é o Lula atravessando labaredas, chamuscado, pálido, com um discurso sem crédito, preparando-se para sair de cena, mas jamais esquecido pela história, cujo título, dentre outros lembrará sempre o de um rei que pela segunda vez é destituído do cargo, e se antes: perdeu a coroa e se tornou escravo, hoje, perde a coroa e é seu próprio escravo, ou seja, escravo da sua própria consciência. Pobre Rei.
Está dito!
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